Pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, utilizando supercomputadores, revelaram recentemente previsões alarmantes sobre o fim do mundo. Segundo o estudo liderado pelo dr. Alexander Farnsworth, em aproximadamente 250 milhões de anos, a Terra enfrentará um colapso devido ao aquecimento global. Farnsworth alerta que o calor intenso resultará na queima de tudo, levando à extinção da vida terrestre. Além disso, prevê a formação de um supercontinente por meio de erupções vulcânicas colossais.
O aumento drástico nos níveis de dióxido de carbono (CO₂) e o aumento da radiação solar são fatores críticos apontados pelos cientistas. Essas mudanças climáticas extremas podem levar a ondas de calor atingindo temperaturas médias de 70°C, criando um ambiente hostil desprovido de recursos essenciais como água e alimentos para mamíferos, incluindo humanos.
Benjamin Mills, da Universidade de Leeds, identifica os combustíveis fósseis como principais responsáveis pelo aquecimento global. No entanto, destaca que ainda há uma janela de tempo para salvar o planeta e evitar seu destino sombrio.
Enquanto os cientistas traçam um futuro sombrio devido ao aquecimento global, várias teorias sobre o fim da humanidade continuam a emergir. Uma delas destaca a possibilidade de um impacto de asteroide, similar à extinção dos dinossauros, alegando que tal evento ocorrerá a cada 100 milhões de anos. Calcula-se que, com base nesse padrão, um impacto possa ocorrer nos próximos 30 milhões de anos.
Outra ameaça mencionada é a ascensão das máquinas, com debates intensificados sobre a dominação do mundo por inteligência artificial. Influenciadores tecnológicos alertam para a necessidade de uma pausa na corrida pelo avanço da inteligência artificial.
Além disso, supervulcões representam uma ameaça real, com erupções ocorrendo a cada 100 mil anos, expelindo enormes quantidades de lava, cinzas e gases tóxicos. Esses eventos catastróficos têm o potencial de dizimar a população humana.
A possibilidade de invasão por extraterrestres também não é descartada, conforme frequentemente retratado no cinema. A ideia de seres alienígenas hostis destruindo a humanidade permanece como uma narrativa recorrente.
A evolução natural do Sol também contribui para as previsões apocalípticas. Acredita-se que, em aproximadamente 5 bilhões de anos, o Sol engolirá a Terra, encerrando toda forma de vida presente.
Outro fenômeno natural preocupante é a inversão dos polos da Terra, que historicamente ocorre a cada 300 mil anos. Com a última reversão registrada há cerca de 780 mil anos, alguns especialistas alertam para a iminência de outra reversão. Isso deixaria a Terra desprotegida contra raios cósmicos e tempestades de partículas solares.
A pandemia de coronavírus, que assolou o mundo desde 2020, demonstrou a capacidade de uma pandemia de ameaçar a existência humana se medidas adequadas não forem tomadas.
Buracos negros, ainda um mistério para astrônomos, representam outra ameaça. Embora a Terra esteja atualmente a salvo, a proximidade de um buraco negro poderia significar o fim da vida humana, já que nada, nem mesmo a luz, escapa deles.
Finalmente, o risco de uma guerra nuclear, com suas consequências devastadoras, paira sobre a humanidade. Com a ameaça de uma terceira guerra mundial, a possibilidade de centenas de bombas nucleares devastarem o planeta é uma realidade sombria.
O aquecimento global, um problema persistente, continua a ser um alerta dos pesquisadores. Apesar dos esforços, pouco progresso foi feito até agora, alterando ecossistemas e modos de vida de plantas e animais. A janela para salvar o planeta pode estar se fechando, tornando imperativo enfrentar esses desafios para garantir a sobrevivência a longo prazo da humanidade.